
Olá leitores!
No embalo do lançamento de "Prince of Persia - The sands of time" nos cinemas do mundo todo, relembro um clássico do PS2, "The Sands of Time" é muito mais do que um jogo de ação. Resgatando o charme das 1001 Noites, toda a ação é narrada pelo protagonista como se este estivesse recontando sua história. O game fala das aventuras de um jovem príncipe arrogante que acaba de participar de sua primeira conquista com seu pai - e toma como tesouro um artefato único: a Adaga do Tempo. Ele acaba pisando nos pés do vizir malvado, que planejava usar a faca para liberar as areias do tempo.
Assim como o príncipe do primeiro jogo era um jovem bastante atlético, esse herói conta com seu domínio da espada e capacidades acrobáticas que o transformam numa espécie de ninja árabe. Ele é capaz de andar em paredes, dar enormes saltos sobre monstros e saltar de paredes com pouco esforço. Tudo isso é realizado com a ajuda de um sistema de controle incrivelmente intuitivo e que funciona perfeitamente nos joypads dos consoles ou com mouse e teclado.
Mas quase todas as aventuras que lidam com civilizações antigas acabam esbarrando em gigantescos mecanismos de segurança e armadilhas engenhosas, e "Sands of Time" não é exceção. Os muitos quebra-cabeças da aventura envolvem máquinas que remetem aos filmes de Indiana Jones, mas com o sabor persa que se espera da série. Reflexos rápidos, criatividade e paciência são elementos cruciais para chegar ao fim da aventura.

Assim como o príncipe do primeiro jogo era um jovem bastante atlético, esse herói conta com seu domínio da espada e capacidades acrobáticas que o transformam numa espécie de ninja árabe. Ele é capaz de andar em paredes, dar enormes saltos sobre monstros e saltar de paredes com pouco esforço. Tudo isso é realizado com a ajuda de um sistema de controle incrivelmente intuitivo e que funciona perfeitamente nos joypads dos consoles ou com mouse e teclado.
Mas quase todas as aventuras que lidam com civilizações antigas acabam esbarrando em gigantescos mecanismos de segurança e armadilhas engenhosas, e "Sands of Time" não é exceção. Os muitos quebra-cabeças da aventura envolvem máquinas que remetem aos filmes de Indiana Jones, mas com o sabor persa que se espera da série. Reflexos rápidos, criatividade e paciência são elementos cruciais para chegar ao fim da aventura.
"The Sands of Time" é um clássico com certeza, quem nunca jogou, aproveite e jogue antes que o PS2 saia de linha de vez!






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