quinta-feira, 29 de julho de 2010

True Crime: New York City


Olá leitores!


Desde o lançamento de "GTA", muitas desenvolvedoras de games tentarem beber da mesma fonte de sucesso da Rockstar Games, muitos não deram certo, como "25 To Life", mas outros são dignos de filmes de Hollywood, entre esses jogos se encontra "True Crime: New York City".

Uma continuação do jogo "True Crime: Streets of L.A", a forma é praticamente a mesma, tiroteios, lutas, perseguições, só que desta vez, numa cidade mundialmente famosa, com ruas e prédios enormes, Em "True Crime: New York City", o jogador controla Marcus, membro de uma família de gângsteres. As primeiras cenas jogáveis, em flashback, mostram o protagonista todo ensangüentado, conseqüência de uma emboscada, em busca de vingança imediata contra os rivais.


Nesta parte, tudo que se tem a fazer é atirar e matar -isto é, travar a mira com um botão e atirar com o outro- até completar o objetivo. Agora, cinco anos depois, Marcus vira um policial e seu pai está atrás das grades. Mas o assassinato misterioso do responsável pela endireitada na vida do protagonista dá início à aventura.


A estrutura de missões segue o clássico modelo do game da Rockstar, com diversos tipos de missões para cumprir. As tarefas principais são as da própria delegacia e de sua investigação particular para desvendar o misterioso crime, mas também há uma série de pequenos casos, além de liberdade para fazer o que quiser nas ruas e Nova York. No entanto, diversas missões são muito parecidas entre si, e logo fica cansativo ter de cumpri-las.


Como sempre, as primeiras ações servem para colocar o jogador a par dos controles. Aqui, tudo é feito "em nome da lei": o tutorial ocorre sob forma de treinamento na academia de polícia, que ensina o básico das lutas corpo-a-corpo, da perseguição de carros e do manejo das armas.


Feito isso, é hora de ir para as ruas praticar o "manual padrão" do policial, que inclui revistar suspeitos e prendê-los caso você encontre algo ilegal - mas antes convém se identificar como agente da lei. Se mesmo assim você não conseguir a atenção dos encrenqueiros, o jeito é disparar um tiro para o alto.


Como policial, o jogador tem a prerrogativa de usar qualquer veículo civil, bastando apresentar o distintivo, procedimento que não é exatamente obrigatório, mas convém fazê-lo para evitar reclamações mais tarde. As armas de fogo somente são permitidas se o oponente também estiver armado - nesse caso, ele é marcado com um ícone vermelho.


Como em "Streets of L.A.", a reprodução da cidade ficou bem fiel no jogo. Causa uma sensação diferente passear por cenários que existem de verdade, com nomes de ruas reais e os principais cartões postais da cidade, como a Times Square e o Central Park. De fato, esse componente de "tour virtual" é uma das boas diversões do game. O mapa, como não poderia deixar de ser, é realmente grande e até os metrôs foram incluídos, servindo para fazer uma viagem rápida às diversas localidades da cidade.


A reprodução de cidades já foi feita em games como "Homem-Aranha 2", que se passa numa Manhattan estilizada, ou mesmo em "GTA", cujos mapas se inspiram em cenários reais, como São Francisco e a própria Nova York. Porém, um passeio em "True Crime: New York City" é recompensador por ser uma cópia quase fiel da "Big Apple".

Requisitos Mínimos

Processador: Pentium IV 1.5 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 1.5 GHz
Memória RAM: 256 MB
Memória de vídeo: 64 MB
Direct3D: Sim
Sistemas Operacionas: Windows XP
Espaço: 2.7 GB livres em disco


Requisitos Recomendados

Processador: Pentium IV 2 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 GHz
Memória RAM: 512 MB
Memória de vídeo: 64 MB
Direct3D: Sim
Espaço: 2.7 GB livres em disco
Outros: Geforce MX e Ti não são suportadas.

Obs: monte a imagem no ".bin" no Daemon Tools!
Arquivo TORRENT





Trailer do Jogo:

Um comentário:

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